Sexta-feira, finalmente! O tempo não passa, sinto um friozinho no estômago... Sensação estranha, sem razão aparente. Chega a hora, recolher companheiras de viagem e lá vão elas!
"Chapéu? Ah! O meu chapéu!" - Pois, até seria estranho se saíssemos à hora combinada...
À segunda tentativa, lá vamos nós. Fotos, música, risadas... E os vizinhos da carrinha que insistiam em nos fazer companhia.
Chegada a casa, apresentações, jantar, mais risadas, sessão de música a três. "Bem, vamos sair. Hoje não chegamos tarde."
Iniciamos a nossa demanda pelo trânsito que mais parecia hora de ponta. Parque completo, parque completo, parque completo... Até ao senhor simpático que veio a correr para nos dar lugar. Continua a demanda, desta vez pelas ruas do bairro, entre mares de gente. Rua da Rosa, destino final. Gente de preto ao fundo da rua! E... uma silhueta conhecida... Que disse que iria estar ausente... Afinal o friozinho na barriga tinha razão de ser... Cumprimentos, sorrisos, olhares indiscretos...
Música no feminino, copos de cerveja e coca-cola, conversa com toda a gente, com gente conhecida, com gente menos conhecida, risadas com fartura. Um Micro-ondas que não nos largava, um Obrigado contente por nos ver, conversas sérias com a velha guarda.
A música de fundo continuava. "Oh não, isto não me está a acontecer..." 2h da manhã, fecham-se as portas. Dão-se as primeiras desistências. Às tantas éramos 6 gatos pingados a dizer parvoíces e a cantar. Logicamente, vieram os amigos de azul indicar-nos o caminho para outro sítio onde poderíamos fazer barulho. "Que horas são? 5h?!" E eram mesmo...
"Vamos dormir!" Chuva com fartura para pôr as ideias no sítio. E a música continuava, tal como a chuva. Chegámos ao "bolinhas", beijinhos e até já.
E os sorrisos de orelha a orelha cá se mantiveram. Hoje é um novo dia, logo uma nova noite.
"Chapéu? Ah! O meu chapéu!" - Pois, até seria estranho se saíssemos à hora combinada...
À segunda tentativa, lá vamos nós. Fotos, música, risadas... E os vizinhos da carrinha que insistiam em nos fazer companhia.
Chegada a casa, apresentações, jantar, mais risadas, sessão de música a três. "Bem, vamos sair. Hoje não chegamos tarde."
Iniciamos a nossa demanda pelo trânsito que mais parecia hora de ponta. Parque completo, parque completo, parque completo... Até ao senhor simpático que veio a correr para nos dar lugar. Continua a demanda, desta vez pelas ruas do bairro, entre mares de gente. Rua da Rosa, destino final. Gente de preto ao fundo da rua! E... uma silhueta conhecida... Que disse que iria estar ausente... Afinal o friozinho na barriga tinha razão de ser... Cumprimentos, sorrisos, olhares indiscretos...
Música no feminino, copos de cerveja e coca-cola, conversa com toda a gente, com gente conhecida, com gente menos conhecida, risadas com fartura. Um Micro-ondas que não nos largava, um Obrigado contente por nos ver, conversas sérias com a velha guarda.
A música de fundo continuava. "Oh não, isto não me está a acontecer..." 2h da manhã, fecham-se as portas. Dão-se as primeiras desistências. Às tantas éramos 6 gatos pingados a dizer parvoíces e a cantar. Logicamente, vieram os amigos de azul indicar-nos o caminho para outro sítio onde poderíamos fazer barulho. "Que horas são? 5h?!" E eram mesmo...
"Vamos dormir!" Chuva com fartura para pôr as ideias no sítio. E a música continuava, tal como a chuva. Chegámos ao "bolinhas", beijinhos e até já.
E os sorrisos de orelha a orelha cá se mantiveram. Hoje é um novo dia, logo uma nova noite.
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