domingo, 31 de janeiro de 2010
Domingo à tarde no cinema
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Por Bracara Augusta
Ao trabalho, com balanço positivo. À cama com um magnífico colchão ortopédico, que só ontem à noite consegui um acordo com ele. Ao muito frio desta cidade. Ao muito e confuso trânsito. Às ruas de sentido único sem sentido... Enfim... Vida diferente...
Mas sim, estou viva e ainda de boa saúde, pois tenho vestido todas as camisolas que tenho nas gavetas, todas ao mesmo tempo. O mesmo acontece com as meias...
Pessoal, já sabem, se quiserem vir ver Braga por um canudo, é na janela da minha cozinha!
Gentes tomarenses, aí estarei como prometido no fim do mês.
Mãe, pai, "princesas" e Nico assim que puder aí estarei.
Beijinhos, abraços e muitos palhaços
Mais coisas novas
Saia nova! Ou não...
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Era uma vez...
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Bom fim-de-semana
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Mendes - Desdita
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Projecto SEDA
"Miguel Ângelo Majer e Ricardo Santos, produtores e criadores dos Donna Maria, propõem uma nova viagem à música portuguesa. Desta vez elegeram os loucos anos 80 como tema inspirador. A este novo projecto deram o nome de SEDA.
Radio Macau, Táxi, Sétima Legião, Salada de Frutas, Radar Kadafi ou o maior responsável deste movimento, Rui Veloso, entre outros, fazem parte do alinhamento deste disco de versões. Um facto, uma acção, um livro, uma pessoa ou uma múscia podem ter várias leituras ou releituras e é exactamente esse o propósito máximo deste novo trabalho. Um olhar de um novo ângulo sobre algo que, antes de mais, é alvo de admiração.
A este projecto juntou-se a voz de Gabriela Barros que se estreia neste disco como tantos outros artistas o fizeram nos anos 80. Gabriela Barros divide a sua vida profissional entre a música e o teatro, fazendo desta condição não uma limitação, mas sim uma mais valia interpretativa." (*)