Cruzeiro Seixas, sem título, 1970
Bolas! Que dia! De manhã, tanto sono, fazia adivinhar um dia complicado... De manhã nem correu mal.
Conversa várias vezes repetida:
- Então, tudo bem? E essas férias?
- Ah e tal, já foram, acabaram-se...
À tarde... Nada ajudava! Era o calor, era a música, era o pincel desgrenhado, tudo ajudava à minha tentativa falhada de tratteggio, dando aso a conversas menos decentes, que foi o que ainda animou a tarde...
E como as quartas-feiras de Setembro são dias de conferências sobre o Surrealismo Português, lá fui eu... Com um olho mais fechado que outro que, para quem me conhece já sabe, é sinal óbvio do meu cansaço, lá resisti eu a três comunicações. Brilhantes comunicações, devo dizer!
É impressionante como o Surrealismo Português está tão subvalorizado. Mentes brilhantes, muito à frente no seu tempo.
Conversa várias vezes repetida:
- Então, tudo bem? E essas férias?
- Ah e tal, já foram, acabaram-se...
À tarde... Nada ajudava! Era o calor, era a música, era o pincel desgrenhado, tudo ajudava à minha tentativa falhada de tratteggio, dando aso a conversas menos decentes, que foi o que ainda animou a tarde...
E como as quartas-feiras de Setembro são dias de conferências sobre o Surrealismo Português, lá fui eu... Com um olho mais fechado que outro que, para quem me conhece já sabe, é sinal óbvio do meu cansaço, lá resisti eu a três comunicações. Brilhantes comunicações, devo dizer!
É impressionante como o Surrealismo Português está tão subvalorizado. Mentes brilhantes, muito à frente no seu tempo.
Fernando Azevedo, António Domingues, António Pedro, João Moniz Pereira e Marcelino Vespeira, Cadavre Exquis, 1948
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